segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Pratique o desapego

Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora
A casa fica bem melhor assim
(Tendo a lua- Paralamas do Sucesso)


Nada melhor do que arrumar as coisas no final do ano: jogar fora os papéis velhos, limpar os armários, se livrar das roupas que saíram de moda... Minha mãe sempre disse que devemos nos livrar das coisas velhas para dar espaço para as novas. 
Enquanto eu separava as anotações velhas dos texto, enquanto eu tirava as roupas para organizá-las novamente, enquanto eu jogava o lixo fora... fiquei pensando em como poderia ser bom se as regras para o mundo material se aplicassem ao mundo sentimental. 
Quero dizer: e se pudéssemos trocar o que sentimos? Você gosta de alguém, aí tira esse alguém da sua vida para ter espaço para alguém novo. Acho prático, pouparia você daqueles momentos nostálgicos quando você escuta uma música, assiste um filme, sente um cheiro, come alguma coisa, olha uma formiga andando... Quando nós queremos esquecer, tudo nos faz lembrar.
Infelizmente (ou felizmente) a vida não é assim, não do jeito que nós gostaríamos que fosse. Não dá para jogar nossos sentimentos no lixo, como fazemos com as coisas velhas. O jeito é encarar, por mais que machuque e por mais que seja difícil, um dia esquecemos. Não esquecemos completamente, mas o sentimento que parecia ser eterno vai desaparecendo aos poucos e o que sobram são os bons momentos.
Bons momentos...Me pego fazendo a retrospectiva do ano, ainda enquanto confiro se o que sobrou está no lugar. O que eu aprendi? Quanto eu cresci? O que eu conquistei? Honestamente, um bocado de coisa. Acho que cada um deveria fazer um balanço de sua vida na última semana do ano. Assim, só pra checar se as metas foram alcançadas, os erros foram demais, se as mágoas foram superadas...Do mesmo jeito que os sentimentos poderiam ser trocados, acho que eles deveriam ter prazo de validade: ninguém deveria começar o ano-novo com sentimentos ruins, eles deveriam ser automaticamente excluídos de nossos corações à meia-noite do novo ano!
Pena que, como eu já disse, a vida não é assim. Não podemos jogar fora nossos sentimentos, entretanto, podemos nos desapegar deles, aos poucos, da mesma maneira que podemos nos desapegar das coisas que não usamos mais.
O que nos resta? Respirar fundo e começar de novo. Fácil assim? Não, não é fácil, mas é um começo. E, por acaso, começar de novo não é o que a gente faz todos os anos?

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Tempo ao tempo


Algumas vezes me peguei pensando em como seria legal saber o futuro, saber como seria o final dessa ou daquela história e, principalmente, o que devemos fazer para que possamos ter nossos finais felizes. É impossível. Ainda bem, né? Já pensou que chato sempre saber o final das histórias? E a graça do suspense, da surpresa? E enquanto o final não chega, devemos nos contentar com os medos, as incertezas e as inseguranças do futuro que, por mais que sejam cruéis às vezes, são necessários para nos testar o quanto somos fortes.
Algumas vezes eu também me peguei pensando nos finais felizes dos filmes românticos. O casal sempre termina bem depois de uma hora e meia de tramas e dramas, encontros e desencontros. Mas e depois? Eles não caem na rotina? Ela não odeia o fato dele deixar a tampa do vaso sanitário levantada? Ele não odeia as crises emocionais dela todos os meses causadas pela TPM? Acho que já escrevi sobre isso, era alguma coisa sobre Romeu e Julieta terem sido mais felizes mortos do que vivendo juntos e caindo na rotina. 
Mas nossa vida não é um filme, né? Ou talvez até seja vários filmes com o mesmo ator/atriz principal: nós mesmos. Cada história que vivemos pode ser um filme, com um par romântico, amigos coadjuvantes perfeitos, suspense, humor e uma trilha sonora perfeita. E toda vez que aquela história bonitinha terminasse e os créditos subissem, teríamos a chance de voltar à estaca zero, afinal, todo fim também é um novo começo.
Outras vezes me peguei pensando que a vida é um jogo. Mas a lógica é a mesma: jogue seus dados, ande as casas necessárias, avance quando tiver sorte, volte quando der azar, se der certo: parabéns, você venceu!; se não, volte ao início, jogue os dados e comece outra vez.
No final, não podemos prever o futuro, nem podemos pausar ou adiantar as situações como em um filme (ou como em "Click"), tampouco jogamos dados para saber quantas casas vamos andar. Entretanto, essas analogias toscas e mal elaboradas servem para ilustrar o que eu penso da vida: devemos vivê-la um dia de cada vez, mas como se cada dia fosse o último. E sempre devemos dar tempo ao tempo para que as coisas aconteçam, sejam elas boas ou ruins. E toda vez que algo nos abalar, nos destruir, nos destroçar, nos derrubar, devemos ter coragem para nos levantarmos, melhores e mais fortes. E começar de novo porque todo mundo tem direito a uma segunda chance.

domingo, 13 de novembro de 2011

Entre escolhas e mudanças

A vida é cheia de mudanças, mas eu gosto da estabilidade, gosto da rotina, das coisas calmas. Óbvio que algumas coisas fora comum são legais, mas quando a gente quer que aconteçam e não quando menos se espera. Ou quando menos se espera também é bom, a vida nos surpreende todos os dias, às vezes com pequenas coisas, às vezes com grandes coisas.
O que eu quero dizer é que mudanças, geralmente, estão relacionadas à escolhas. Escolher é ruim? Para fazer escolhas é preciso maturidade e consciência das consequências. Nos tornamos independentes ao votar no candidato A e não no B, ao escolher a calça ao invés da saia, ao decidir sair com meninas e não meninos...E por aí vai. Mas, o problema de escolher é aguentar as consequências. Enquanto vivemos na barra da saia da mãe, podemos dizer pras pessoas que riram da nossa roupa feia que foi ela quem escolheu que nos vestíssemos assim, sacam? Enquanto dependemos dos outros podemos culpá-los por possíveis falhas que recaiam sobre nós. Agora, a partir do momento em que precisamos fazer as nossas próprias escolhas, precisamos aprender a lidar com nossas possíveis falhas, assim como, vamos ter a honra de receber as felicitações por possíveis acertos.
É engraçado como fazemos escolhas todos os dias e não temos noção das mudanças que podem ocorrer por causa delas. Imagina só: todos os dias você faz o mesmo caminho para a faculdade. Um dia você acorda e decide tomar café da manhã na padaria da esquina, o que te faz mudar da rotina diária. Na padaria você conhece uma pessoa incrível e aí vocês começam uma linda história de amor. Ou, você decide tomar café da manhã na padaria da esquina e acontece um assalto. Ou você é atropelado. Ou você acha uma bilhete premiado da loteria... Sabem, inúmeras coisas podem mudar a partir de simples escolhas. 
Agora, e quando você tem que escolher algo, sabendo que aquilo vai implicar em uma série de consequências, talvez até para o resto da sua vida? Aí entram a maturidade e a consciência das consequências. Acho que nessas horas não existe certo ou errado, você tem que fazer aquilo que vai ser melhor para você, seja a curto, médio ou longo prazo. Você tem que ter consciência de que as suas escolhas implicarão em mudanças e só você pode pesar o quão bom ou ruim isso vai ser para você. 
Acho que é por isso que eu não gosto de dar conselhos, o que eu acho que seria bom para mim pode ser ruim para os outros. Acho que é por isso que as pessoas têm que ser independentes, para que elas aprendam a lidar com as próprias consequências. Não que conversar com os outros não seja bom, é ótimo! Porém, no final, a escolha precisar ser sua e de mais ninguém. 

sábado, 6 de agosto de 2011

A vida antes de nós

Mês passado passei dez dias em Rio Branco, capital do Acre. Pois é, o Acre não só existe como é muito simpático e tem um povo muito gentil. Alguns amigos perguntaram se a razão da minha viagem era castigo ou algo parecido. Nenhum dos dois: meu pai nasceu no Acre e se mudou para Belém com vinte e poucos anos, estudou, casou, separou, fez carreira como professor universitário, conheceu minha mãe, eu e meu irmão nascemos... E depois de tudo isso, ele decidiu que queria voltar aonde tudo começou. E a mim, como boa filha, só restou acompanhá-lo.

Acho que o mais importante nessa viagem toda foi descobrir a vida antes de mim, a vida que meu pai levou enquanto morava lá, o que inclui a infância, adolescência e inicio da fase adulta. Era curioso andar por Rio Branco e meu pai dizer “Aqui não tinha isso, era diferente”. Eu tentava, com a toda a minha criatividade disponível, imaginar o passado. E quando ele contava as histórias envolvendo outras pessoas, ele as descrevia com detalhes, e eu tentava imaginar, como em um filme antigo, aquelas pessoas, aquelas histórias... Encontramos alguns conhecidos do papai, que até então eram personagens do filme antigo da minha imaginação, provando que tudo era real e que ele, de fato, tinha vivido tudo aquilo que me contava.

As histórias da juventude dele provam o que os mais velhos sempre falam pra gente: “já tive a sua idade”. Eram histórias sobre os amigos, as namoradas, as festas, as bebidas, as histórias, quem namorou com quem, quem casou com quem, quem traiu quem, quem foi morar longe, quem continuou aqui, quem enriqueceu, quem morreu na miséria... Me imaginei daqui a alguns anos, com meus amigos de hoje, conversando sobre os rumos que a vida de cada um tomou.

As histórias das festas, bebidas e namoros eram as que mais me interessavam. Quer dizer, eu to vivendo isso hoje, né? A gente está vivendo isso hoje e nossos pais já passaram por tudo o que estamos passando agora. Claro que o contexto era completamente diferente, há décadas atrás, assim como, minha mãe já me contou sobre as experiências dela enquanto jovem em outro período também. Mas, guardando às devidas proporções, é tudo igual: todas as pessoas sentem as mesmas dúvidas, medos, angústias, alegrias, descobertas e tudo mais, de bom e de ruim, que a juventude pode oferecer.

Acho que agora entendo porque os pais sempre dizem para nunca fazermos isso ou aquilo: deve ser medo de que algo aconteça conosco, dê errado e isso mude totalmente o rumo ideal das nossas vidas. Mas, até que ponto isso é certo? Não deveríamos seguir nosso caminho, aprendendo com os próprios erros? Não sei. Só sei que nossos pais só querem o nosso melhor, mais do que qualquer outras pessoas nesse mundo.

Aprendi, nesses dias de viagem, dentre outras mil coisas e para finalizar, que devemos sempre acreditar em nossos pais, ao mesmo tempo que é essencial perguntar a eles como era a vida antes de nós.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Whatever

Releio meu post do início do ano. Penso. Reflito. Lembro.
Quanta coisa mudou em alguns meses. Cinco meses para ser mais exata.
E entre aquele dia de fevereiro e hoje, apenas um texto pronto sobre uma data comemorativa. Confesso que foi uma tentativa, em vão, de tentar reviver esse blog. A inúmeras coisas com as quais me ocupei me forçaram a deixar esse espaço em último plano.
Eu poderia contar tudo, com todos os detalhes e tals, mas acho que ninguém tá muito interessado nisso. Quer dizer, consegui um estágio, me identifiquei com algumas áreas do meu curso e já sei que rumo seguir, vejo meus amigos com mais frequência, fiz um trabalho voluntário... Não comecei a namorar com ninguém, porém, tenho boas companhias (rs).
Nos últimos meses eu me descobri. Ou me redescobri. Sei lá, só acho que me conheço melhor. E, honestamente, não sei o quanto as pessoas se importam com isso. Talvez ninguém se importe e eu acho que alguém lê essas coisas...
O que eu quero dizer, no fim das contas, é que eu passei por momentos difíceis e sobrevivi. Assim, tudo mudou com o tempo, as coisas melhoraram... Não me considero "especial" ou "melhor que alguém" por isso, só queria dizer que todos nós temos momentos ruins e que eles passam, que as coisas mudam, que a gente aprende, que a gente cai e depois levanta, melhor e mais forte. É clichê, mas é verdade. A vida é um eterno clichê.
Ah, também queria agradecer a algumas pessoas pelos últimos meses:
Mamãe, sem ter como descrever o porque devido às inúmeras razões.
@ciaorobyyy,@muahlinda, @iammanoel e Manoel D., pela eterna amizade, carinho, paciência e momentos-divertidos-pós-faculdade.
Aos amigos da faculdade @BrunellaVelloso, pelos surtos, pelas crises de riso, pelos dias felizes, @JuliethCorrea_, @camille_ns, @debb_cabral, @Chelle_Fernands, @kleysil18, João e Ed, pelos almoços, trabalhos, conversas e fugidinhas para esquecer dos problemas.
Ao parceiro de boletim @weverton_raiol;aos lindos @fjailsonn, @julianangelim, @Nanicrpereira e @DudaEline, que mesmo distante não deixam de ser especiais.
Aos As mais bonitos da faculdade @adrianapinto_, @antonio_cdm e @TonyLameira: ela, uma linda, ele, antes de qualquer coisa, um verdadeiro amigo, e o último, uma constante na minha vida.
Não sei como serão as férias, nem o próximo semestre, nem a vida daqui por diante. E nem faço questão de saber. Fico com a surpresa, o inesperado. Uma das coisas mais importantes que eu aprendi (ou seria reaprendi?) foi que a vida é efêmera demais pra gente ficar pensando como ela será daqui a dez anos.



terça-feira, 8 de março de 2011

A Mulher


A luta travada pelas mulheres em busca de direitos iguais durante as revoluções feministas do século passado tem suas consequências refletidas atualmente. Basta perguntar para uma jovem de 18, 19 ou 20 anos o que ela quer do futuro e ela, dificilmente, dirá que seu sonho é ser dona-de-casa.
A mulher do século XXI trocou os fogões e as máquinas de lavar roupa por investimentos em ações. reuniões em grandes empresas e cargos políticos importantes. Devido a sua capacidade de concentração, ela consegue aprender rapidamente e fazer várias coisas ao mesmo tempo, por isso ganha espaço no mercado de trabalho a cada dia. Além disso, ela ainda consegue educar os filhos, administrar as finanças da família e manter a casa em ordem (diga se sua mãe não é assim...).
No entanto, algumas culturas, em que as leis são regidas pelo extremismo religioso, a mulher ainda é submissa ao homem. Em alguns países islâmicos, ela não pode usar calças; em algumas tribos africanas, ela tem o seu clitóris extraído para não sentir prazer no ato sexual.
Independente da cultura, a mulher é essencial para esse mundo ainda machista. Sem ela, não haveria roupas bem lavadas, comida bem feita (novamente, vide sua mãe), opiniões inovadoras e, principalmente, novos descendentes. Ao contrário da mulher, o homem não tem o gene da auto-suficiência, por isso, ele não pode viver sem ela.
A mulher, portanto, é capaz de se virar sozinha, além de dar charme e sabor ao insosso. Ela pode fazer tudo o que o homem faz de salto-alto e sem desmanchar a escova ou borrar o make-up!

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Pequenas coisas

Eu estava frustrada com a minha vida. Sem estágio, sem namorado, sem um foco na vida acadêmica, sem dinheiro, sem vontade de sair com as pessoas... Me sentia extremamente desmotivada. Você já se sentiu assim? Um inútil? Sabe quando você sente que todos a sua volta estão bem, felizes e você só queria dormir e esquecer de tudo?
Pois é, passei por isso recentemente.
E quando aquela angústia apertava o meu peito de tal forma que eu não podia mais aguentar, fiz a coisa mais sensata desde o início: conversei com a minha mãe.
Tem gente que pode achar careta 'conversar com a mãe' e que o ideal seria conversar com os amigos e tals... Mas minha mãe também é minha melhor amiga. Ela sabia que eu não estava bem, mas não forçou a barra, ela só me deixou falar e chorar. Riu um pouco, mas depois me aconchegou no braço dela e disse que estava tudo bem.
Sim, eu estava fora de controle, fazendo uma tempestade em copo d'água. Mamãe me fez perceber que eu tenho sorte por poder estudar e não precisar fazer das tripas coração pra ganhar o pão de cada dia. Disse que se eu não estivesse gostando do meu curso, eu podia mudar, ela me apoiaria. Ela também me fez recuperar o auto-controle e pensar no que realmente é importante. Mamãe é tão legal, sem palavras pra descrever o quanto ela é importante.
Queria muito dizer que no dia seguinte minha vida mudou, eu consegui um estágio, o cara que eu gosto veio me pedir em namoro, minha vida acadêmica vai ser espetacular e agora eu vejo meus amigos todos os dias. Nada disso aconteceu. E nem por isso eu morri. E não é porque eu não tenho nada disso que eu vou morrer.
Mamãe tem esse dom de fazer lembrar como existem coisas tão comuns e tão pequenas mais importantes do que outros milhões de coisas. Assim, ter o que comer, onde dormir, onde estudar, quem amar e ser amado por alguém... Tudo isso tão rotineiro nas nossas vidas que a gente nem percebe a importância que tudo isso tem.
Não quero dar lição de moral em ninguém, nem dizer que você não deve ter ambições e viver como se dinheiro não fosse importante. Só queria dizer que eu, bem, eu aprendi, ou melhor, eu estou disposta a aprender a importância de pequenas coisas. E mais do que isso: valorizar essas pequenas coisas.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Oi Dois Mil e Onze

Estamos quase no final do mês do Ano-Novo e só agora decidi dar as caras por aqui. Não passei nem pra dizer "Olá pessoas, tenham um excelente 2011!"
Peço perdão, meia dúzia estimada de leitores queridos, pela minha ausência. Minha vida virou do avesso nos últimos meses e eu poderia fazer um drama e narrar os fatos como uma novela mexicana clichê.
Ou eu poderia aceitar que ninguém tá interessado na minha vida pessoal e fazer uma crítica aos filmes, novelas e seriados que eu tenho visto nesse tempo entre a última postagem e hoje.
Ou posso achar que isso é futilidade perto de fatos importantes como a Dilma ser a primeira presidente-mulher do Brasil, as tragédias ocorridas na região serrana do Rio, os problemas de saneamento na minha cidade de Belém...
Ou posso escrever crônicas como forma de exprimir sentimentos sombrios como a dor da perda de um ente querido ou a solidão. Poderia até mesmo fazer um balanço sobre o ano que passou e as metas e promessas do ano-novo.
O fato é que no exato momento eu não consigo elaborar nenhum texto concreto e completo sobre nenhum desses assuntos. Acho que seria bom listá-los e escrever sobre cada coisinha dessas, explorando todos os detalhes, e ir postando durante o ano. Nesse momento milhões de assuntos pipocam na minha cabeça, mas sem condições de escrever. Não porque está tarde ou porque estou cansada, é só porque realmente é muita coisa!
Mas ai teremos um ano inteiro (ok, pelo menos onze meses) para falar sobre tudo isso.
Espero estar de volta em breve com um texto digno de ser lido.Até o/