[Aos que não sabem:sugiram que leiam o capítulo I que está postado aí em embaixo antes de ler esse post.]
Capítulo II- A notícia
As gotas de chuva fina batiam no vidro da porta da varanda.O céu cinza deixava tudo mais triste.Charllote ainda tentava entender o que havia acontecido nos últimos três dias.
Primeiro,Edouard,seu esposo,não chegou de viagem no dia marcado.Ela tentou falar com ele inúmeras vezes sem sucesso.Algumas horas depois,um delegado de polícia bateu em sua porta e avisou que o corpo de seu marido foi encontrado por pescadores perto do píer da cidade.Ele estava morto e ela ainda não acreditava nisso.
No dia seguinte,ela foi fazer o reconhecimento do corpo.Depois de passar mal e melhorar,foi atrás de uma funerária providenciar o enterro.Acabara de chegar do cemitério.Estava em pé enquanto via a chuva cair e bater na vidraça
Morto.A palavra não lhe saía da cabeça.Charllote podia entender.Quem o mataria?Por que?O que aconteceu naquele píer,naquela noite?O que Edouard estaria fazendo lá?Estava cansada
demais para pensar.Subiu para o eu quarto.Olhou mais uma vez para a chuva.Ela deitou-se em sua cama.Adormeceu.
Capítulo III- O telefonema
Charllote acordou com o telefone tocando.Tateou o criado-mudo ao lado de sua cama,achou o fone e atendeu com voz sonolenta:
-Alô?
-Senhorita Charllote...
-Sim,sou eu.
-Eu sou Victor Vandorf,delegado de polícia.Estive em sua casa para informar sobre o falecimento de...
-Sim,eu lembro.O que quer?
-Estou responsável pelo caso da morte de seu companheiro.Preciso de sua ajuda para tentar solucionar o caso.Será que a senhorita poderia...
-Não,não poderia-Charllote estava irritada e desligou o telefone.
Ainda deitada,Charllote tentou raciocinar.Não conseguiu achar respostas.Desistiu.Pegou o telefone e apertou alguns botões e viu na tela do identificador de chamadas o último número recebido,era o do tal delegado.Teclou o botão de discar e ouviu o telefone chamar apreensiva.
Capítulo III- A delegacia
Olhou-se no espelho.A morena esbelta estava pálida e magra.Charllote calculou que dormiu pelo menos doze horas.Depois de falar com o delgado Victor,combinou de encontrá-lo na delegacia de Baskeville.Tomou um banho e em menos de uma hora estava indo para o centro da cidade.
Após chegar ao centro policial,Charllote foi atendida e logo se viu sentada em frente à cadeira vazia do delegado,separada pela mesa de trabalho bagunçada do investigador.
Ele entrou enquanto dava ordens para alguém do lado de fora da sala.Charllote não se lembrava direito daquele homem forte,de cabelos e olhos negro como a noite.
-Como vai senhorita Charllote?-disse Victor estendendo-lhe a mão.
-Bem...na medida do possível-ela levanou-se e cumprimentou-lhe.
-Sente-se.Precisamos conversar-ele se dirigiu até sua cadeira,fez sinal para que ela sentasse e acomodou-se.
_____________________
Sorry Larissa,ele morre.
E não quero torturar ninguém,eu realmente só escrevi até aqui.Talvez domingo eu coloque o capítulo V.
Até o/
3 comentários:
*__________________*
Adorei o nome dela *-*
Quero mais *o*
Te amo luz.
ki triste ele morreu mesmo T.T
adooro romances policiais :D
perai, entendi o fato dele ter se matado. ok, ok, não tenho problemas com mortes em narrações - elas sempre acrescentam alguma coisa.
Mas afinal, ela ESTAVA dormindo com alguém????
Aff, essa ansiedade me mata.
Bjuss
Postar um comentário